quinta-feira, 23 de abril de 2020

LIVROS; LIVROS e mais LIVROS e ... o Principezinho


"Já pensaste de onde vem o que pensamos? É que um pensamento não vem do nada. Vem de onde andámos, do que encontrámos e do que lemos. Os livros fazem-nos viajar sem sair do lugar, dão-nos opinião, liberdade de expressão e voz. Num mundo cada vez mais incerto."
As palavras não são minhas, saltaram-me do écran do computador, assim que abri o email, hoje de manhã. O seu a seu dono! São retiradas do site da FNAC, passe a publicidade.
Quantas vezes se comemorou o Dia Mundial do Livro, de diversas formas, neste agrupamento? Tantas! Quantas atividades se realizaram à volta dos livros? E isso desperta saudades, saudades boas, porque nos lembram alunos e professores, que à data, fizeram parte desta animação que é a escola! Aqui, neste blogue, podem encontrar Comentários de Leitura (ao cimo da página) realizados por alunos, em

e em Nós  e os livros (também ao cimo da página) o texto de uma amiga Como começa o gosto pela leitura?, em

https://bibolaias.blogspot.com/p/nos-e-os-livros_07.html
Não deixem de ler. Explorem o blogue! 
E não querem enviar, através dos comentários, opiniões sobre a importância da leitura e recomendações de livros? Participem!
E aqui fica uma recomendação de leitura para miúdos e graúdos de todas as idades: 
O Principezinho


 
"O Principezinho" é um dos livros mais traduzidos e lidos em todo o mundo. A história de um rapazinho com cabelos cor de ouro e de um piloto perdido do deserto vai encantando geração atrás de geração. Só um coração puro e cheio de alegria pela vida é que conseguiria expressar, de forma tão terna, um dos laços mais importantes da existência: o amor. E a verdade é que «só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.»
 «Vivi, pois, sempre só, sem ter ninguém com quem falar verdadeiramente, até uma avaria no deserto do Sara, há seis anos. Algo se partiu no motor do meu avião. E como não levava nem mecânico, nem passageiros, preparei-me para tentar executar, sozinho, uma reparação difícil. Para mim, era uma questão de vida ou de morte. Tinha apenas água suficiente para oito dias. Na primeira noite, adormeci deitado na areia, a milhas e milhas de qualquer terra habitada. Estava mais isolado que um náufrago numa jangada, em pleno oceano. Podem então imaginar a minha surpresa quando, ao romper do dia, uma vozinha curiosa me despertou. Dizia: — Por favor… Desenha-me uma ovelha!»
Podem ler o livro aqui gratuitamente:

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